É preciso duvidar de tudo

23.12.08

Ler devia ser proibido

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Lema

"Penso, logo hesito".

Disciplina: Tópicos Especiais I

Elaborado pela professora Solange Pereira Pinto, este é um blog pedagógico que objetiva auxiliar e complementar as atividades curriculares, bem como servir à sociedade para formação e aprimoramento do senso crítico.

EMENTA
Importância do senso crítico na sociedade. A leitura ativa, analítica e crítica de textos. Análise do senso comum. A manipulação de informações e os formadores de opinião no dia-a-dia. A construção do conhecimento científico e sua finalidade. Visão ampla das informações e da comunicação no contexto sócio-cultural.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar o desenvolvimento do raciocínio e capacidade crítica do indivíduo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar aprendizagem sobre:- A formação do senso crítico, sua origem e possibilidades.- A responsabilidade individual no âmbito coletivo e social- Ampliação do olhar sócio-cultural e da “visão de mundo” a partir de leituras críticas- O indivíduo, a família, a escola/a ciência, a sociedade, o estado como sujeitos do desenvolvimento crítico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise do discurso textual escrito, oral e não verbal.Senso comum. Crenças. Senso crítico.Pensamento lógico. Ciência. Mídia, informação, censura, entretenimento, comunicação e manipulação.Globalização, internet, produção do conhecimento em rede.

Disciplina: Ética, Jornalismo e Sociedade

Aproveito o espaço deste blog para incluir alguns conteúdos da disciplina, por entender que é a partir do senso crítico que a ética se constrói. Assim, espero retomar em 2011 o movimento virtual com postagens que nos façam refletir.

Abraços,

Solange Pereira Pinto
Professora do Icesp/Promove

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"Escola, a não ser para campos técnicos/experimentais, é praticamente inútil".



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Bibliografia

Bibliografia
Senso Crítico - Do dia-a-dia às ciências humanas. Autor: David William Carraher. Editora: Thomson Pioneira. 5a Edição, 1999. Sugestão de leitura para professores e estudantes dos cursos de Ciências Sociais e Humanas, para profissionais das diversas áreas de Comunicação, para homens públicos e todos interessados em desenvolver sua capacidade de raciocínio e habilidades analíticas. Seu interesse é especialmente voltado para áreas de Metodologia Científica e pesquisas em geral.

O livro "'É preciso duvidar de tudo" é um conto inacabado de Kierkegaard sobre as inquietações do jovem Climacus, arrebatado por uma insólita paixão pela Filosofia. Coleção: Breves Encontros. Autor: Soren Kierkegaard. Editora: Martins Fontes. 1a edição, 2003.

”Como o senso comum compreende a filosofia”. Autor: Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Editora: Paz e Terra (2006). Para Hegel a consciência de si e do outro vem com a reflexão e o esforço do pensamento. A esse esforço que reconhece a própria contingência, mas a inclui no seu trabalho mental, o autor opõe os argumentos de Krug contra o idealismo transcendental. Irozinando e citando exemplos cotidianos, Hegel contesta as exigências de 'bom senso' de seu opositor. A agradável leitura exige alguns conceitos básicos para ser compreendida em toda a extensão de sua crítica. Importante para fundamentar a necessidade de rigor na reflexão filosófica no ensino médio.

"Na sua introdução ao Senso Comum, Thomas Paine afirma que a causa da América é a causa de toda a Humanidade. Ele afirma que as situações que surgem são universais, e que afectam todos - de um maneira ou outra, directa ou indirectamente. Os comentários por ele feitos são tão relevantes hoje como eram há 230 anos atrás. Paine escreveu que o Governo, no seu melhor, era um mal necessário, causado pela malvadez do ser humano, destinado a restringir os vícios da cidadania. A força do Governo, e a satisfação dos governados, dependia do eleitorado, e os eleitos suportavam os outros, mantendo o interesse comum da sociedade em primeiro lugar - nomeadamente a liberdade e a segurança. A Inglaterra e a sua Constituição falharam em concretizar isto, segundo Paine”.

Como vencer um debate sem precisar ter razão. Editora Topbooks. Arthur Schopenhauer (1788-1860) deixou inconcluso este livro breve e perturbador com que desmascara os esquemas da argumentação maliciosa e falsa. Por mais de um século a 'Dialética Erística' ficou praticamente ignorada, até que o renascimento dos estudos sobre retórica e persuasão viesse tirá-la do esquecimento, mostrando seu potencial explosivo. Nesta edição, o texto é enriquecido por extensos comentários e acréscimos do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho, que seu 'O imbecil coletivo' consagrou como um expert no desmascaramento da pseudo-argumentação.

“Pensamento crítico e argumentação sólida”. Autor: Sergio Navega. Editora: Publicações Intelliwise. Julho 2005. Em um mundo acelerado pela velocidade da Internet, é vital saber julgar as idéias que chegam até nós de forma crítica e racional, para evitarmos a manipulação. Também é essencial suportar nossas idéias usando argumentos sólidos e válidos. Em linguagem clara e acessível, utilizando exemplos motivadores, este livro elabora os principais cuidados que se deve ter ao argumentar, tanto em debates públicos quanto em mensagens escritas. Um dos capítulos apresenta uma inédita lista de erros de argumentação (falácias) típicas. O livro faz uso de citações reais de jornais e revistas, apresentando como e porque essas construções são falaciosas. Com o uso de quadros explicativos, o texto remete o leitor a conexões com outras matérias, enfatizando o caráter abrangente e multidisciplinar do conhecimento humano.

Quem Se Atreve A Ter Certeza? Autor: José Pedro Andreeta e Maria de Lourdes Barsi Andreeta. Editora Mercuryo. 2004. “Este livro convida a um mergulho nas questões do conhecimento, da ciência e da filosofia. Não pretende dar respostas definitivas, porque não existem. Como dizem seus autores, a intenção é levar os leitores aos conhecimentos e não levar os conhecimentos aos leitores. A Física Quântica deixa de ser um bicho-de-sete-cabeças, e várias outras questões como o princípio da incerteza, a inter-relação de todos os eventos físicos, de que é constituída nossa realidade, são apresentadas sem mistérios. Descortina-se um mar de todas as possibilidades. Abrem-se caminhos e mais caminhos para satisfazer a curiosidade inata e instigá-la a cada passo. Você não precisa ser cientista para entender este livro. Basta se aventurar na leitura. E você pode acabar tomando um café (ou um chá) com bolinhos, no encontro casual entre a nova ciência e a antiga filosofia”.

Educação: Do senso comum à consciência filosófica. Autor: Dermeval Saviani. Coleção: Educação Contemporânea. Editora: Autores Associados. 12a edição, 1996.

Filosofia e senso crítico

“Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes.” por Marilena Chaui

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